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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

edição 273 Ultimato nº 273 SUMÁRIO Edição 273 Novembro-Dezembro 2001 O ataque terrorista de 11 de setembro foi contra uma nação, um sistema, ou contra Deus? É esperar demais que os ideais éticos do evangelho sejam transportados para o mundo brutal da diplomacia internacional? Especial — O sermão do pastor da Times Square cinco dias depois do atentado terrorista

No primeiro domingo depois do atentado terrorista nos Estados Unidos, as igrejas se encheram no país. Obviamente, o sermão daquele domingo foi a propósito do que havia acontecido cinco dias antes. O pastor da Igreja da Times Square, em Nova York, ordenado há 48 anos, abordou o tema As torres caíram — mas não compreendemos o significado da mensagem!

Lá pelas tantas, o pregador foi dizendo:

“Nunca na história o Senhor deixou seu povo sem pistas na hora da calamidade. Ele jamais nos forçou a descobrir as crises por nós mesmos. Ele sempre fornece uma palavra esclarecedora.

Quando o Congresso pede um minuto de silêncio, acreditamos ser por arrependimento verdadeiro. Quando vemos os políticos cantando Deus Salve a América, achamos que nosso país retornou a Deus. Quando desportistas interrompem o jogo para fazer um minuto de silêncio, pensamos que é um exercício espiritual. Mas é só isso que vai sobrar da nossa recente tragédia?

Sou tão patriota quanto qualquer americano. Mas enfrentamos o mesmo perigo que correu em Israel: podemos facilmente deixar escapar a mensagem de Deus para nossa nação.

Em todo o país as pessoas estão fazendo reuniões de oração e memória. É correto, honroso e bíblico lembrarmos dos que morreram. Mas por que temos tanto medo de convocar também reuniões de oração e arrependimento?

Neste momento, a maioria dos americanos estão concentrados na lembrança e na vingança. Assim, como fica o chamado de Deus para os EUA voltarem para Ele?

Se Deus não poupou outras nações que desobedeceram sua leis, por que haveria de poupar os EUA? Ele nos julgará do mesmo jeito que julgou Sodoma, Grécia, Roma e outras culturas que lhe viraram as costas.”

O pastor da Times Square conhece Nova York na ponta do dedo, especialmente os antros de perdição, pois mora lá há muitos anos. O que o levou a Nova York foi o desejo incontido de trabalhar com jovens dependentes de droga. Foi ele quem escreveu o best-seller A Cruz e o Punhal, fundou o primeiro Desafio Jovem (entidade que procura recuperar marginais) e teve alguma influência na formação do Movimento Carismático Católico. O nome dele é David Wilkerson!

Extraído do site:   http://www.ultimato.com.br/

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